Servidores do Tribunal Regional da 2ª Região e da Seção Judiciária do Rio de Janeiro foram apresentados ao novo sistema processual e-Proc, na tarde desta quarta-feira, dia 14/3, no Auditório do Tribunal. Na ocasião, foram abordados suas funcionalidades, vantagens e o cronograma para capacitação dos servidores. A apresentação foi conduzida pela corregedora do TRF2, desembargadora federal Nizete Antônia Lobato Carmo, e pelo juiz federal Manoel Rolim Campbell Penna, que atua em auxílio na Corregedoria Regional da 2ª Região.

O presidente do TRF2, desembargador federal André Fontes, fez a abertura do evento e contou a trajetória percorrida até a escolha do sistema pelo Tribunal, ressaltando sua importância para facilitar a forma de trabalho. “É um sistema prático capaz de trazer maior eficiência na execução dos princípios norteadores dos serviços públicos”. O magistrado acrescentou, ainda, que o e-Proc representa a grande bandeira da Instituição, proporcionando “uma ampliação do reconhecimento dos nossos serviços por meio dele”.

A partir da esquerda, Nizete Lobato, André Fontes e Manoel Rolim

Já a corregedora do TRF2, desembargadora federal Nizete Lobato, que esteve a frente de todo o processo de escolha, falou sobre as mudanças e facilidades que o sistema irá trazer. Além disso, ela fez um especial agradecimento aos setores, magistrados, servidores, entidades e empresas contratadas e a todos que se envolveram de alguma forma com o processo de implantação do sistema processual e-Proc da Justiça Federal da 2ª Região. “Peço empenho e dedicação a todos durante esse período de testes e adaptações”, finalizou a magistrada.

Por sua vez, o juiz federal Manoel Rolim explicou como funcionará o sistema e ainda tirou dúvidas dos servidores quanto ao processo de petições eletrônicas, pagamento de custos e de finanças em meio eletrônico. Rolim abordou também sobre a migração do acervo de todos os processos ativos e citou algumas vantagens trazidas com o uso do e-Proc, como: redução de recursos públicos de aproximadamente 3 milhões de reais ao ano (custo efetivo do sistema Apolo, pois é fornecido e gerenciado por uma empresa contratada);   eliminação do tempo morto do processo; e portabilidade do sistema em smartphones e tablets.  Por fim, o juiz acrescentou que o sistema é totalmente informatizado, “sendo online e digital, basta apenas ter um navegador atualizado, login e senha para se conectar, sem precisar de um token”.

Dando continuidade às exposições, o diretor da Secretaria de Atividade Judiciárias/SAJ, Leonardo Santos Carvalho, abordou os diferenciais do e-Proc e suas funcionalidades. Encerrando o evento, a diretora da Divisão de Educação Corporativo/DIVEC, Renata Quintanilha, expôs o cronograma da capacitação dos servidores no Tribunal e na SJRJ.

Servidores da Justiça Federal na palestra sobre o e-Proc