1. Por que em alguns casos, após a migração, não consigo visualizar no e-Proc peças que anteriormente visualizava no Apolo?

Os sistemas Apolo e e-Proc possuem formas de controle e níveis de sigilos distintos para a concessão de acesso ao processo e às peças, inviabilizando-se tecnicamente, em alguns casos,  a “tradução” da configuração da permissão de acesso concedida no sistema de origem (Apolo) para o sistema de destino (e-Proc) durante a migração.

Nesse caso, recomenda-se peticionar no processo relatando o ocorrido e solicitando que seja concedida a autorização necessária.

 

2. Por que algumas peças são migradas com o nome “OUT” seguido de um número sequencial ?

Diferentemente do Apolo, onde as peças são livremente nomeadas em formato de texto,  no e-Proc todos os documentos precisam, obrigatoriamente, ser classificados de acordo com os tipos pre-definidos registrados previamente em tabela própria.

Quando não é possível fazer a correlação direta entre o documento registrado no Apolo e um dos tipos de documento predefinidos do e-Proc, durante a migração ele será classificado com tipo “OUT” (Outros).

Após a migração, as Secretarias das Turmas e os Gabinetes podem alterar a classificação para facilitar posterior identificação.